Cultura, Identidade e Fronteiras




Tudo que o homem cria, no seu ideário (consciência) e fora dele, para o processo relacional com o outro sinaliza à cultura, e partindo dos estudos sugeridos nessa disciplina, cultura seria “modo de vida de um povo”. Assim, trabalhar com este tema requer cuidado e atenção já que o objetivo é difundir a valoração da multiplicidade cultural e minimizar prenoções que envolvem nacionalidade, identidade e globalização.
Mas, limitar-se ao conceito de cultura, é subjugar a pluralidade do que chamamos cultura; ou seja: a riqueza da diversidade cultural e a possibilidade de utilizá-la como meio de socialização, com a finalidade de obter uma melhora significativa no desenvolvimento na sociedade, na convivência familiar e/ou outros espaços civilizatórios, a fim de expressar desejos, problemas e ansiedades de um povo, de um grupo, ou nação.
Portanto, a cultura estabelece um processo relacional de caráter variado, entrelaçando com a identidade, sendo que o indivíduo tende a ter interesses e capacidade distinta no processo de transformação de grupo (universo), enviesados a seus objetivos.
Por outro lado, os indivíduos nascem de consciência limpa (carente) de qualquer conhecimento, onde todo o processo de conhecimento se dar a partir do contato/percepção com o outro (experiencial); ou seja, o conhecimento é absorvido mediante o modo de pensar, de conhecer, e de agir de uma tribo. 

1. Morgana Rosa
2. Virmond  Trindade

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