A discussão sobre a inclusão da temática tecnológica na educação intensifica enfoques na retomada contemporânea que se propunha com a abertura política, repensar a prática e seus conteúdos trabalhados.
Ao se admitir que a realidade social pode ser construída, permite a compreensão de seu manuseio provocando princípios decisórios na relação entre professor e aluno no reconhecimento da natureza da reprodução, mas como espaço de transformação. Oferecendo aos aprendizes oportunidades de se apropriarem sem forjar do processo histórico – social. Mas sim, posicionarem –se em relação às questões sociais e interpretar como uma intervenção no momento presente.
Cabe ressaltar o impacto, a preocupação que acarretou nas inúmeras transformações com o progresso tecnológico. A educação se esforçou para integrar ao seu seio, incorporações da grandeza e da importância que revela os mecanismos tecnológicos no universo atual. Para tanto congrega–se desafios e possibilidades para a proposta curricular e seus indicadores metodológicos, questionamentos que compromete competências detentoras de seu papel com suportes inovadores que estimule ao aprendente o envolvimento com o discernimento exploratório na elaboração de seus projetos levando-o a conceber a análise da informação que pode ser acessada como primazia do saber para os suportes da aprendizagem. Através da necessidade urgente de se re-significar o espaço entre o conhecer e o intervir, pois estes não se encontram dissociados. Todo conhecimento é construído. Onde permite a educação inserir suas práticas num determinado objeto de conhecimento vinculado a formação do sujeito cultural, dando-lhe abertura cognitiva para interpretar e compreender a realidade tecnológica sistematizada pela mudança veloz, em detrimento a postura pedagógica no contexto educacional.
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