O que nos remete à condição humana, é sermos dependentes também das ciências naturais que se adaptam reunindo-os: a Cosmologia, as Ciências da Terra, a natureza em detrimento aos questionamentos que despertam as funções fundamentais: o que é o mundo? De onde viemos? Como situamos no cosmos e inserimos na terra e na vida? Segundo Rousseau Emilio em seu demonstrativo com contribuição da cultura cientifica pasma-nos essa clarividência de estarmos a margem como filhos do Cosmo num minúsculo planeta de uma galáxia periférica em espiral que se expande a frações de segundo, dotados de consciência que nos permite a onisciência da percepção de considerarmos a reflexão da historia à nossa cultura e que somos formados por partículas, átomos, moléculas do mundo físico.
Edgar Morin com sua visão clarifica sermos os únicos que dispõe de um aparelho neurocereebral hipercomplexo de uma linguagem de dupla articulação e o poder de comunicar-nos como aspirante desta aventura desconhecida adeptos desbravadores e desviantes. Na eminência de tais evidências abrir-se ao cosmo é estar inteiramente volvido na organicidade das partículas, dos átomos, das moléculas e das macromoléculas que se encontram no interior da célula de cada um de nós. Conclui-se que abrir-se para a vida é abrir-se também para nossas vidas.
Através da veracidade dessas constatações o prólogo nos remetem às palavras de categorias socioculturais que readquirem sentido vivo antropológico de vida privada com potencialidades significativas biológicas aos termos do ser jovem, velho, mulher ou homem que nasce, existe.
Em ascensão aos princípios somos ramificações evolutiva da espiral cósmica de tendências vertebrais participantes dessa energia vital filhas das primeiras células vivas da união dos contrários.
No processo ensino-aprendizagem, constata-se a indissociação dos multimeios (informatização das Inteligências Intelectuais) à pedagogia futurística. É preciso vislumbrar outras formas de aprender a aprender.
Como alinhar a educação do século XXI nos indicadores dos avanços tecnológicos?
A discussão sobre a inclusão da temática tecnológica na educação intensifica enfoques na retomada contemporânea que se propunha com a abertura política, repensar a prática e seus conteúdos trabalhados.
Ao se admitir que a realidade social pode ser construída, permite a compreensão de seu manuseio provocando princípios decisórios na relação entre professor e aluno no reconhecimento da natureza da reprodução, mas como espaço de transformação. Oferecendo aos aprendizes oportunidades de se apropriarem sem forjar do processo histórico – social. Mas sim, posicionarem –se em relação às questões sociais e interpretar como uma intervenção no momento presente.
Cabe ressaltar o impacto, a preocupação que acarretou nas inúmeras transformações com o progresso tecnológico. A educação se esforçou para integrar ao seu seio, incorporações da grandeza e da importância que revela os mecanismos tecnológicos no universo atual. Para tanto congrega–se desafios e possibilidades para a proposta curricular e seus indicadores metodológicos, questionamentos que compromete competências detentoras de seu papel com suportes inovadores que estimule ao aprendente o envolvimento com o discernimento exploratório na elaboração de seus projetos levando-o a conceber a análise da informação que pode ser acessada como primazia do saber para os suportes da aprendizagem. Através da necessidade urgente de se re-significar o espaço entre o conhecer e o intervir, pois estes não se encontram dissociados. Todo conhecimento é construído. Onde permite a educação inserir suas práticas num determinado objeto de conhecimento vinculado a formação do sujeito cultural, dando-lhe abertura cognitiva para interpretar e compreender a realidade tecnológica sistematizada pela mudança veloz, em detrimento a postura pedagógica no contexto educacional.
Ao se admitir que a realidade social pode ser construída, permite a compreensão de seu manuseio provocando princípios decisórios na relação entre professor e aluno no reconhecimento da natureza da reprodução, mas como espaço de transformação. Oferecendo aos aprendizes oportunidades de se apropriarem sem forjar do processo histórico – social. Mas sim, posicionarem –se em relação às questões sociais e interpretar como uma intervenção no momento presente.
Cabe ressaltar o impacto, a preocupação que acarretou nas inúmeras transformações com o progresso tecnológico. A educação se esforçou para integrar ao seu seio, incorporações da grandeza e da importância que revela os mecanismos tecnológicos no universo atual. Para tanto congrega–se desafios e possibilidades para a proposta curricular e seus indicadores metodológicos, questionamentos que compromete competências detentoras de seu papel com suportes inovadores que estimule ao aprendente o envolvimento com o discernimento exploratório na elaboração de seus projetos levando-o a conceber a análise da informação que pode ser acessada como primazia do saber para os suportes da aprendizagem. Através da necessidade urgente de se re-significar o espaço entre o conhecer e o intervir, pois estes não se encontram dissociados. Todo conhecimento é construído. Onde permite a educação inserir suas práticas num determinado objeto de conhecimento vinculado a formação do sujeito cultural, dando-lhe abertura cognitiva para interpretar e compreender a realidade tecnológica sistematizada pela mudança veloz, em detrimento a postura pedagógica no contexto educacional.
o EU no caminho do conhecimento
Ora direis que as lembranças caminham lentamente em uma via única, direção exclusiva ao aprendizado, em um passado mais que presente. O ano era 2005 e a vida se renovava na amplitude do conhecimento.
26 de agosto.
Meus olhos estavam embaçados pela emoção no Seminário de Integração, o palestrante laboriosamente estimulava e re-significava a atmosfera envolvente. Em primeiro lugar, assinala-se a emergência de temas disciplinares elencando os numerosos e novos saberes no cenário polissêmico e assimétrico na caminhabilidade da história que fica por conta do mistério; assim, o lúdico, o desconhecido, o colorido, faz parte como se fosse uma sinfonia veicular a conduzir na mais perfeita ordem à trajetória desses processos, aprende-se participando, vivenciando, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Em todo esse processo, soma-se a intencionalidade ingrediente singular e contemporâneo ao ser colocados em sintonia, às convicções iniciais vão sendo superadas e outras vão sendo construídas, é na verdade momentos contínuos a área de conhecimento afinado a potencializar meu desempenho.
Pensar em compasso, o aprendizado, corpo e alma, luz iluminando mil passos e outros tantos, a planificar os mínimos detalhes confiando na bússola das crenças e realidades, capaz de mim re-construir nas reticências das mensagens recebidas, poder desempenhar na estética da desterritorização a aculturação, a atitude de pesquisar, a capacidade de elaboração dos contextos com abordagens coerentes, investigar e criticar as concepções totalizando as ações (cosmo-polites) cidadã do mundo; autorizei-me a sair do conforto percorrendo as infovias mapeadas pelo currículo e quadros teóricos fomentando no espaço presente a produção de múltiplos olhares, reconhecendo que é
também um grande exercício de redimensionamento do próprio saber, com exigência e paciência, respeito e muita determinação.
A simpatia com as teorias da aprendizagem construtivista e significativa, filtra e articula os elementos da produção intelectual, estruturando na perspectiva dos indicativos ao conjunto pedagógico, projetado nestes tempos de mudanças velozes que proporciona experiência e conceitos cotidianos acentuando a correspondência do desafio de compreender e analisar a construção do processo que se produz e re-produz em sinergia com vários recursos cognitivos. Diferentes mecanismos que contribuem na evolução do modelo de arquitetura mental, ampliam o universo cultural percurso único e à homogeneidade dos resultados.
Posições altamente complexas Teoria x Prática, de maneira um pouco particular, vislumbro um raio a iluminar os paradigmas pautados nos projetos educacionais, as discussões em lócus, as temáticas dos textos, artigos e oratória dos mestres apresentados, reforçam na natureza da minha inquietude do saber-fazer (“savoir-faire”), volta-se para o domínio visto dos elementos disciplinares, plenamente explicados, mas, mais difícil ainda é clarificar as conexões entre ensino-aprendizagem, a taxonomia do pensar a ação, identificando na necessidade a conjugação dos verbos querer, aprender e superar, como estratégias norteadoras dos questionamentos experiênciais no desenvolvimento de modelos procedimentais, atividade de ler para compreender as competências e das habilidades da arte de educar.
Esse capítulo histórico da minha busca encerra-se com considerações e agradecimentos, a todos os mestres e colegas pela co-participação em meu cobertor de retalhos.
26 de agosto.
Meus olhos estavam embaçados pela emoção no Seminário de Integração, o palestrante laboriosamente estimulava e re-significava a atmosfera envolvente. Em primeiro lugar, assinala-se a emergência de temas disciplinares elencando os numerosos e novos saberes no cenário polissêmico e assimétrico na caminhabilidade da história que fica por conta do mistério; assim, o lúdico, o desconhecido, o colorido, faz parte como se fosse uma sinfonia veicular a conduzir na mais perfeita ordem à trajetória desses processos, aprende-se participando, vivenciando, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos para atingir determinados objetivos. Em todo esse processo, soma-se a intencionalidade ingrediente singular e contemporâneo ao ser colocados em sintonia, às convicções iniciais vão sendo superadas e outras vão sendo construídas, é na verdade momentos contínuos a área de conhecimento afinado a potencializar meu desempenho.
Pensar em compasso, o aprendizado, corpo e alma, luz iluminando mil passos e outros tantos, a planificar os mínimos detalhes confiando na bússola das crenças e realidades, capaz de mim re-construir nas reticências das mensagens recebidas, poder desempenhar na estética da desterritorização a aculturação, a atitude de pesquisar, a capacidade de elaboração dos contextos com abordagens coerentes, investigar e criticar as concepções totalizando as ações (cosmo-polites) cidadã do mundo; autorizei-me a sair do conforto percorrendo as infovias mapeadas pelo currículo e quadros teóricos fomentando no espaço presente a produção de múltiplos olhares, reconhecendo que é
também um grande exercício de redimensionamento do próprio saber, com exigência e paciência, respeito e muita determinação.
A simpatia com as teorias da aprendizagem construtivista e significativa, filtra e articula os elementos da produção intelectual, estruturando na perspectiva dos indicativos ao conjunto pedagógico, projetado nestes tempos de mudanças velozes que proporciona experiência e conceitos cotidianos acentuando a correspondência do desafio de compreender e analisar a construção do processo que se produz e re-produz em sinergia com vários recursos cognitivos. Diferentes mecanismos que contribuem na evolução do modelo de arquitetura mental, ampliam o universo cultural percurso único e à homogeneidade dos resultados.
Posições altamente complexas Teoria x Prática, de maneira um pouco particular, vislumbro um raio a iluminar os paradigmas pautados nos projetos educacionais, as discussões em lócus, as temáticas dos textos, artigos e oratória dos mestres apresentados, reforçam na natureza da minha inquietude do saber-fazer (“savoir-faire”), volta-se para o domínio visto dos elementos disciplinares, plenamente explicados, mas, mais difícil ainda é clarificar as conexões entre ensino-aprendizagem, a taxonomia do pensar a ação, identificando na necessidade a conjugação dos verbos querer, aprender e superar, como estratégias norteadoras dos questionamentos experiênciais no desenvolvimento de modelos procedimentais, atividade de ler para compreender as competências e das habilidades da arte de educar.
Esse capítulo histórico da minha busca encerra-se com considerações e agradecimentos, a todos os mestres e colegas pela co-participação em meu cobertor de retalhos.
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