O que nos remete à condição humana, é sermos dependentes também das ciências naturais que se adaptam reunindo-os: a Cosmologia, as Ciências da Terra, a natureza em detrimento aos questionamentos que despertam as funções fundamentais: o que é o mundo? De onde viemos? Como situamos no cosmos e inserimos na terra e na vida? Segundo Rousseau Emilio em seu demonstrativo com contribuição da cultura cientifica pasma-nos essa clarividência de estarmos a margem como filhos do Cosmo num minúsculo planeta de uma galáxia periférica em espiral que se expande a frações de segundo, dotados de consciência que nos permite a onisciência da percepção de considerarmos a reflexão da historia à nossa cultura e que somos formados por partículas, átomos, moléculas do mundo físico.
Edgar Morin com sua visão clarifica sermos os únicos que dispõe de um aparelho neurocereebral hipercomplexo de uma linguagem de dupla articulação e o poder de comunicar-nos como aspirante desta aventura desconhecida adeptos desbravadores e desviantes. Na eminência de tais evidências abrir-se ao cosmo é estar inteiramente volvido na organicidade das partículas, dos átomos, das moléculas e das macromoléculas que se encontram no interior da célula de cada um de nós. Conclui-se que abrir-se para a vida é abrir-se também para nossas vidas.
Através da veracidade dessas constatações o prólogo nos remetem às palavras de categorias socioculturais que readquirem sentido vivo antropológico de vida privada com potencialidades significativas biológicas aos termos do ser jovem, velho, mulher ou homem que nasce, existe.
Em ascensão aos princípios somos ramificações evolutiva da espiral cósmica de tendências vertebrais participantes dessa energia vital filhas das primeiras células vivas da união dos contrários.
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